segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

ANIVERSARIANTES DO ANO

ANIVERSARIANTES DO ANO

JANEIRO

FEVEREIRO
DAYANE COSTA...................................................02/02

MARÇO

ABRIL

MAIO
PAULO COSTA.....................................................27/05
EDNA LUCIA .......................................................14/05

JUNHO

JULHO
MARELISE COSTA...............................................23/07
HILLARY COSTA..................................................18/07
MELISSA COSTA..................................................23/07

AGOSTO

SETEMBRO


OUTUBRO

NOVEMBRO


DEZEMBRO

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

ARTIGO SEMANAL

Boas razões para acreditar em Deus

Deus Existe ? Relato de um cientista

Razões para Crermos em Deus
Por A. CRESSY MORRISON
Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

"NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente.

Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.

Eis algumas razões para minha fé:

Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada.

Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.

Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.

Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso.

A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!

Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano moveriam-se norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.

Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente. É cientificamente comprovado, o que o salmista disse:

"Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos."

PÉROLAS DA SEMANA

O Sinédrio

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Sinédrio

O sinédrio era o conselho de juízes - uma espécie de corte suprema - que operava em Israel por volta da época de Jesus. Durante o período em que o sinédrio existia, outras nações reinavam sobre Israel. Esse corpo de líderes consistia de 71 membros e fazia seus negócios em Jerusalém.

O nome sinédrio vem das palavras grega sin (junto) e edrio (sentar). Esse termo é usado vinte e duas vezes no Novo Testamento.
No Novo Testamento, o sinédrio aparece de uma maneira negativa. O evangelho nos diz que foi esse o grupo que colocou Jesus em julgamento. No livro de Atos vemos o sinédrio investigando e perseguindo a crescente igreja cristã.

SUMO SACERDOTES

O Sinédrio era comandado por um presidente que era conhecido como "o sumo sacerdote". Normalmente os saduceus eram os sumo sacerdotes, que eram os homens mais poderosos do Sinédrio. Um sumo sacerdote era o capitão do templo e o outro supervisionava os procedimentos e comandava o guarda do templo (Atos 5:24-26). Os outros serviam de tesoureiros, controlando os salários dos sacerdotes e trabalhadores e monitorando a vasta quantia de dinheiro que vinha através do templo.

OS ANCIÃOS

A Segunda categoria principal dos membros do sinédrio eram os anciãos. Esses homens representavam a aristocracia sacerdotal e financeira na Judéia. Leigos distintos como com José Arimtéia (Marcos 15:43), dividiam a visão conservadora dos saduceus e davam a assembléia à diversidade de um parlamento moderno.

ESCRIBAS

Os membros mais recentes do sinédrio eram os escribas. A maioria deles eram fariseus. Eles eram advogados profissionais treinados em teologia, direito e filosofia. Eles eram organizados em grêmios e normalmente seguiam rabinos ou professores célebres. Gamaliel, um escriba famoso do sinédrio, que aparece no Novo Testamento (Atos 5:34), foi o erudito que instruiu o apóstolo Paulo (Atos 22:3).

NOS DIAS DE JESUS

Nós sabemos mais sobre alguns aspectos do Sinédrio nos dias de Jesus do que sabemos sobre ele antes ou depois. Uma coisa que sabemos é a extensão de sua influência. Oficialmente, o Sinédrio tinha só tinha jurisdição na Judéia. Mas na prática ele tinha influência na provincia da Galiléia e até mesmo em Damasco (Atos 22:5). O trabalho do conselho era basicamente julgar assuntos da lei judaica quando surgiam discórdias. Em todos os casos, sua decisão era final. Eles julgavam acusações de blasfêmia como nos casos de Jesus (Mateus 26:65) e Estevão (Atos 6:12-14) e também participavam na justiça criminal. Ainda não sabemos se o sinédrio tinha o poder de punição capital. O filósofo judeu Filo, indica que no período romano o sinédrio podia julgar violações ao templo. Isso explica as mortes de Estevão (Atos 7:58-60) e Thiago. Gentios que eram pegos ultrapassando o recinto do templo eram avisados sobre uma pena de morte automática. Porém, o Novo Testamento e o Talmude discordam de Filo nesse ponto de vista. No julgamento de Jesus, as autoridades estavam convencidas em envolver o governador romano Pilatos, que por si só poderia mandar matar Jesus (João 18:31). De acordo com o Talmude, o sinédrio perdeu o privilegio de executar punição capital "quarenta anos antes da destruição do templo" ou por volta da época da morte de Jesus.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

VISÃO DO REINO



FOTOS


Pr. Paulo Costa
Presidente Minist. Adonai La Kodesh








Pr. André
Presidente Missão Paulo

































VOCÊ, AGORA MUITO MAIS FELIZ!


ASSEMBLÉIA DE DEUS
Ministério
ADONAI LA KODESH
RUA TACAPE 81 - BAIRRO APACHE - COTIA - SP
E-mail: ad.adonailakodesh@gmail.com

Uma Igreja Viva Celebrando um Deus Vivo!

NOSSO CREDO


Cremos
Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, 2 Tm 3.14-17.
No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9.
Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9.
No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1 Pd 1.15.
No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, 1 Co 12.1-12.
Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, 1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-54; Ap 20,4; Zc 14-5; Jd 14.
Que todos os cristãos comparecerão ante ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2 Co 5.10.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15.
E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.

MISSÃO

QUEM SOMOS